Читать книгу: «As 100 leis da felicidade»

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© Dumitru Ghereg, 2025

ISBN 978-5-0067-1234-8

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Manifesto

Eu sou eu, e mais ninguém.

Eu não sou vítima das circunstâncias, não sou o eco das expectativas alheias e nem a sombra das decisões dos outros.

Eu sou a fonte. A fonte da minha energia, da minha força, da minha vida.

Minha vida é minha escolha. Minha escolha é minha prioridade. E essa prioridade sou sempre eu.

Eu não encontro justificativas para ser menor do que sou. Eu não peço, não imploro, não busco aprovação. Eu não duvido, porque sei: meu valor não está em discussão. Se alguém invade o meu espaço, encontro seu olhar com o meu, onde há paz, mas também é claro o meu limite. Eu não grito, não arranco os cabelos, não me explico. Eu simplesmente mostro onde termina o espaço deles e começa o meu. E, se alguém não entende isso, eu sorrio. Eu não desperdiço energia em batalhas, apenas deixo claro: onde estou, tudo já está decidido.

Eu não sou rude, não sou cruel, não sou agressivo. Eu sou claro como o dia. Eu não me apresso, mas também não fico parado. Eu sigo o meu passo, com confiança e tranquilidade, porque sei: cada passo é parte do meu caminho.

Eu não chamo as pessoas para seguir-me, mas, se alguém decidir vir ao meu lado, ficarei feliz. Eu sou a fonte. Aquele que decidir caminhar ao meu lado, caminhará com orgulho, sem tentar ofuscar o meu brilho.

Eu não arrisco a minha tranquilidade. Eu não tolero o barulho desnecessário na minha vida. Eu dou prioridade a mim mesmo – à minha harmonia, ao meu valor, à minha verdade.

Eu sigo a mim mesmo, e que esse caminho seja cheio de fogo, brilho e luz. Que cada passo seja firme. Porque, se alguém de repente se colocar no meu caminho, eu sorrindo, seguirei em frente.

Introdução

Talvez você já esteja cansado de que todos os dias alguém tente te dizer como viver. A sociedade, amigos, colegas, parentes – todos sabem o que é melhor para você. «Seja como todo mundo», «Não se destaque», «Não arrisque», «Obedeça», «Não discuta», «Não tente, você não vai conseguir», «Não sonhe, não voe nas nuvens» – todas essas frases soam como feitiços tentando te manter dentro dos limites que outros criaram para você. Mas e se eu te disser que o mais importante na vida é aprender a dizer: «Vai para o inferno!» para todas essas regras e opiniões dos outros?

Todos nós tendemos a nos preocupar com o que os outros vão pensar de nós. Temos medo de parecer estranhos, de ser julgados, de não corresponder aos padrões. Mas, na verdade, a felicidade não é viver de acordo com os cenários dos outros. A verdadeira felicidade começa onde acabam as opiniões alheias. E se você está pronto para sair desse círculo e ser você mesmo, este livro é para você.

Cada uma das 100 leis é um passo para a verdadeira liberdade. Elas vão te ensinar a ser forte, confiante e a não ter medo de defender os seus limites. Isso é uma verdadeira «arma» com a qual você vai conquistar seu lugar ao sol. Você vai aprender a dizer «não» para tudo o que te limita e «sim» para tudo o que te fortalece. Você vai se tornar mais forte a cada dia, e ninguém vai ficar no seu caminho. Porque agora você vai saber como dizer: «Vai para o inferno!» para todos que tentam te ditar regras. Se você está pronto para quebrar todas as barreiras e começar a viver sua própria vida, continue lendo. Aqui não há espaço para dúvidas, fraqueza ou compromissos. Aqui só há você e a sua liberdade.

Lei 1. Se não gostas, vai-te embora

Muitas vezes, suportamos: um trabalho ruim, pessoas tóxicas, países onde a liberdade é sufocada, projetos sem vida. Por quê? Porque o sistema ensina a ser pacientes e submissos. Mas a verdade é que a vida não é sobre sobrevivência. É sobre escolha. Se você não gosta, vá embora. Não por fraqueza, mas por respeito a si mesmo. Você não é uma árvore. Não está enraizado em um lugar, em um trabalho, em pessoas que não te respeitam. Se dentro de você tudo grita: «Isso não é meu», não ignore essa voz. Essa é a sua verdade interior, a sua força.

Sair não significa fraqueza. Significa declarar: «Eu mereço algo melhor.» O mundo é imenso. As oportunidades são muitas. Por que ficar em um lugar onde não te ouvem, não te valorizam, onde você não se desenvolve? Você não é obrigado a fazer parte de um ambiente que te destrói. Cada vez que diz «não» ao que não te serve, você se aproxima do que vai amar. Vá embora e crie algo que vai te acender todas as manhãs.

A história está cheia de exemplos em que a frase «não gosto, vou embora» não foi apenas uma decisão, mas um ponto de virada que mudou a vida de pessoas ou até mesmo o curso da história. Albert Einstein saiu apressadamente da Alemanha porque os valores que ele defendia eram incompatíveis com o regime nazista. Ele foi para os Estados Unidos, deixou uma carreira prestigiada, mas foi justamente na emigração que ele se tornou o Einstein que o mundo conhece.

Em 1985, Steve Jobs foi expulso de sua própria empresa, a Apple, que ele fundou. Suas ideias foram consideradas radicais e seu estilo, agressivo. Parecia que tudo estava perdido. Mas Jobs não se quebrou. Ele foi embora porque não via mais sentido em lutar por um espaço que não lhe davam. E sabe o que ele fez? Fundou a NeXT, onde realizou novas ideias. Investiu e desenvolveu a Pixar, que depois lançou «Toy Story» e revolucionou a animação. Doze anos depois, ele voltou à Apple e a transformou em uma das empresas mais influentes da história da humanidade.

Ir embora não é o fim. É o começo de um novo caminho. Assim como Oprah Winfrey, que saiu de um ambiente onde a humilhavam e construiu seu império. Ela cresceu na pobreza, sofreu violência, mas não se tornou uma vítima. Ela saiu de um ambiente tóxico onde a consideravam «ninguém» e se tornou a voz de milhões.

Líderes reais não se agarram à estabilidade – eles vão embora para criar sua liberdade. A Índia, sendo uma colônia, se afastou do Império Britânico. Gandhi chegou e milhões de pessoas disseram: «Chega.» Eles não ficaram suportando. Eles escolheram a liberdade.

A lei do «não gosto, vou embora» não é um capricho. É uma escolha. A escolha de se respeitar, de não se apegar ao tóxico, de não suportar apenas porque «é assim que as coisas são.» Se você já está se sentindo desconfortável – ótimo! Significa que você está sendo honesto consigo mesmo e percebe quantas vezes violou essa lei e quais foram as consequências disso.

Lei 2. É possível morrer – não é possível perder

Enquanto a pessoa estiver viva, o jogo não acaba, e a derrota não é possível. Ela pode cair, errar, sofrer derrotas, enfrentar dor e perdas, mas a possibilidade de mudar o rumo dos acontecimentos permanece. A vida, por sua natureza, é um processo, não um resultado. A derrota nela não é possível, se a pessoa não desistir internamente. Mesmo a situação mais difícil – não é o fim, mas uma transição, uma chance para uma nova escolha.

A verdadeira derrota não vem de fora – não pode ser imposta. Ela nasce de dentro, quando a pessoa decide que não vai mais lutar, sonhar, esperar. A rendição é o momento em que a pessoa deixa de acreditar na possibilidade de mudança, em si mesma, no fato de que cada novo esforço tem sentido. É um silencioso acordo com a desesperança, que a torna impotente, mesmo que externamente continue vivendo. Mas enquanto houver uma faísca de desejo no coração de seguir em frente, de buscar, construir, amar – a pessoa é invencível. Mesmo entre os escombros, mesmo na solidão, mesmo após todas as derrotas – se ela escolher continuar, ela ainda é um jogador. E isso significa que ela ainda pode vencer.

Lei 3. Não deve nada a ninguém

«Não deve nada a ninguém» é sobre o desejo de autossuficiência, não egoísmo. Essa é a posição de alguém que não quer depender de recursos externos – seja dinheiro, apoio ou ajuda. A pessoa tenta alcançar a independência a ponto de, em qualquer situação, não estar vinculada a obrigações com outras pessoas. Permaneça o mais independente e livre possível em suas decisões e ações. Mas não leve essa lei ao pé da letra! Na vida real, é difícil cumpri-la integralmente, já que as relações sociais e a economia são estruturadas de maneira que a interação com outras pessoas muitas vezes implica em certas obrigações – sejam materiais, emocionais ou jurídicas.

Pessoas que seguem essa lei raramente se encontram em situações nas quais podem ser manipuladas ou exploradas devido a dívidas ou deveres. A dívida nesse contexto não precisa ser necessariamente financeira – pode ser um dever moral ou social. Por exemplo, se alguém te ajuda, mas espera que no futuro você retribua da mesma forma, você pode sentir que depende dessa pessoa e não pode tomar suas próprias decisões sem se preocupar com essas obrigações.

Ignorar essa lei pode levar a consequências desagradáveis:

Na história de Hollywood, Marilyn Monroe era conhecida por frequentemente se encontrar em situações de dependência de produtores e homens que a ajudavam a construir sua carreira. Por exemplo, produtores como Joseph Schenck e Darryl F. Zanuck lhe ofereciam papéis e oportunidades, mas, em troca, ela tinha que atender às suas exigências, tanto na vida profissional quanto pessoal. Isso criava nela uma sensação de dependência desses homens, e no fim isso se tornou parte de seu trágico destino.

Elvis Presley adorava se apresentar e sonhava com uma turnê mundial, mas acabou preso em uma «gaiola dourada». Tom Parker era o empresário de Elvis Presley e controlava muitos aspectos de sua carreira. Parker usou sua influência sobre Elvis para tirar proveito de seu sucesso, exigindo dele apresentações e contratos que nem sempre eram vantajosos para Presley. Parker se opôs categoricamente a uma turnê mundial. Elvis, por outro lado, dependia de seu empresário, apesar de seus métodos manipulativos. Nos últimos anos de sua vida, Elvis Presley frequentemente se apresentou em Las Vegas, especialmente no hotel-cassino International Hotel, que mais tarde se tornou conhecido como Las Vegas Hilton, e depois como Westgate Las Vegas. Um único hotel, em vez de turnês mundiais. Foi lá que ele passou a maior parte de suas últimas residências e fez mais de 600 shows de 1969 a 1976.

Lei 4. Seja egoísta quando se trata de você mesmo

Coloque seus interesses em primeiro lugar em determinadas situações, especialmente quando se trata de proteger seu bem-estar, sua saúde e alcançar seus objetivos. Isso não significa ignorar os outros ou suas necessidades, mas focar no próprio bem-estar em momentos-chave da vida pode ajudar a longo prazo. Você merece estar em primeiro lugar na sua vida. Sim, isso soa ousado. Mas entenda – se você não cuidar de si mesmo, se não se colocar em um pedestal, quem o fará? Seu sucesso, sua energia, seus sonhos – são sua responsabilidade. Somente quando você está bem consigo mesmo pode oferecer ao mundo a melhor versão de si. Quando você se coloca em primeiro lugar, você se fortalece. Você se torna um exemplo para os outros. Você cria ao seu redor um mundo no qual seus sonhos se realizam e onde os outros podem se inspirar em sua confiança.

Às vezes, as pessoas estão dispostas a sacrificar seus próprios desejos pelos outros, especialmente quando se trata de entes queridos. Mas é importante lembrar que ignorar seus próprios interesses por muito tempo pode levar ao esgotamento, insatisfação e até ressentimento. O egoísmo neste contexto é a habilidade de encontrar equilíbrio entre as necessidades pessoais e as dos outros.

Bruce Lee – renomado mestre das artes marciais, ator e filósofo – demonstrou claramente como ser egoísta ao seguir suas convicções e aspirações. Ele criou seu próprio sistema de artes marciais – o Jeet Kune Do – recusando-se a seguir estilos e métodos tradicionais. Ele acreditava firmemente que cada pessoa deveria adaptar os ensinamentos a si mesma, e não seguir cegamente as tradições estabelecidas. Esse foi o seu egoísmo: colocar sua própria verdade e busca pela perfeição em primeiro lugar, mesmo que isso significasse romper com as normas do mundo das artes marciais.

Salvador Dalí, famoso pintor surrealista, foi uma das figuras mais excêntricas de seu tempo. Ele constantemente desafiava os limites na arte e em sua vida, recusando-se a seguir as normas sociais. Ele decidia por si mesmo o que pintar, como trabalhar, como expressar suas ideias. Dalí foi egoísta no sentido de seguir apenas seus próprios desejos e intuição, sem se importar com críticas. Graças a isso, tornou-se uma figura icônica no mundo da arte, mudando a percepção da pintura e influenciando gerações de artistas.

Esta lei não incentiva o egoísmo em seu sentido pleno, que implica negligenciar os interesses dos outros. O egoísmo aqui promove, na verdade, um respeito racional pelas próprias necessidades, o que acaba ajudando a pessoa a ser mais equilibrada, eficaz e feliz. Assim, embora seja importante cuidar de si mesmo, não se deve esquecer da responsabilidade pelos outros. A quarta lei ensina que, ao colocar-se no centro da atenção nos momentos certos, você poderá ser mais bem-sucedido e ajudar não apenas a si mesmo, mas também aos outros no futuro.

Lei 5. Respeite a si mesmo – o resto virá naturalmente

O respeito por si mesmo é a base de uma vida bem-sucedida e harmoniosa. Respeitar a si mesmo não é apenas ter uma boa relação com o próprio corpo ou aparência. É, antes de tudo, a compreensão interna do próprio valor, a aceitação de suas qualidades e defeitos, o reconhecimento de que você merece coisas boas na vida. Assim que você começa a se respeitar, automaticamente atrai pessoas positivas, oportunidades e recursos. Você se torna aquela pessoa que não permite a si mesma repetir ciclos de fracasso e erro. Sua paz interior, confiança e senso de dignidade tornam-se um ímã que atrai sucesso e felicidade.

É importante entender que o autorrespeito não se resume a orgulho ou vaidade. É a consciência do próprio valor e do direito à felicidade e ao respeito dos outros. O respeito por si mesmo é uma disciplina diária que permite amar a si mesmo como você é. É a base para o desenvolvimento da autoestima e do amor-próprio. É difícil viver uma vida plena, significativa e alegre se você não se respeita em primeiro lugar.

Aprenda a se perdoar e aceitar seus defeitos, hábitos prejudiciais e tudo aquilo que você não gosta em si mesmo. Lute contra os pensamentos negativos: observe como seus padrões mentais negativos influenciam suas ações. Identifique o que provoca esses pensamentos negativos e racionalize-os. Por exemplo, se uma experiência negativa ou a falta de certas habilidades faz você automaticamente se considerar indigno, pode ser útil reconhecer esse processo mental e desafiá-lo: «Mesmo que eu não cante muito bem, ainda assim mereço amor e respeito.» Não ceda às dúvidas sobre si mesmo. Ninguém pode fazer você se sentir indigno de respeito, a menos que você permita isso. Encontre um diálogo interno com você mesmo e compreenda seus pontos fortes e seus valores.

Lei 6. Não alimente quem morde

Na vida, muitas vezes encontramos pessoas que, ao receberem nossa ajuda e apoio, não apenas deixam de valorizar isso, como também usam nossos esforços contra nós. É como alimentar um lobo que pode te morder a qualquer momento. Esta lei é um lembrete de que é importante não apenas ser bondoso e generoso, mas também saber se proteger daqueles que veem nossa bondade como fraqueza.

Não se pode permitir que pessoas ou circunstâncias usem sua bondade contra você. Esta lei pode ser interpretada como a proteção de limites pessoais e a recusa razoável de ajudar aqueles que não valorizam sua participação. É importante não desperdiçar sua energia e recursos com aqueles que não apreciam seu apoio. Isso não significa ser cruel ou indiferente, mas sim compreender que sua energia e atenção merecem ser direcionadas a pessoas e causas que lhe tragam alegria e harmonia.

Ignorar essa lei pode trazer consequências desagradáveis:

Napoleão Bonaparte, durante sua carreira, utilizou seus marechais como elementos estratégicos de seu poder, mas um deles, Joachim Murat, que era seu amigo íntimo e parente, traiu Napoleão em um momento crucial. Murat, tentando manter sua posição, passou para o lado dos inimigos de Napoleão e chegou a se tornar rei de Nápoles, o que foi um ponto decisivo na queda de Napoleão. Napoleão alimentou Murat com poder e posição elevada, mas ele usou isso para seus próprios interesses, traindo seu antigo amigo e protetor.

Grigori Rasputin, apesar de sua reputação duvidosa e escândalos, era uma figura próxima da família imperial russa e tinha influência especialmente sobre a imperatriz Alexandra Feodorovna. Ele recebeu enorme confiança e apoio da família czarista, mas, no fim das contas, essa confiança foi usada contra eles. Rasputin, manipulando a família imperial e conduzindo uma política inadequada, tornou-se causa de descontentamento público, o que, por sua vez, agravou a crise no país e contribuiu para a revolução.

Esses exemplos mostram até onde pode levar a bondade dirigida às pessoas erradas, como uma posição de destaque e confiança pode ser usada para interesses pessoais, destruindo todo o sistema que você tentou sustentar.

Lei 7. Não mate a criança dentro de você

Não perca a frescura da percepção. Não permita que a experiência e as decepções da vida adulta tirem de você a capacidade de se maravilhar com o mundo. Permaneça curioso, aberto ao novo e ao desconhecido. Para uma criança, um único cômodo é um universo inteiro. Ela engatinha de um canto ao outro, toca, cheira, explora cada detalhe, maravilhando-se com cada pequena coisa. Faça o mesmo. Comporte-se como se o mundo inteiro fosse seu quarto. Explore-o com o mesmo encantamento e curiosidade. Não fique parado num canto achando que já entendeu tudo. O mundo é infinitamente multifacetado – e para quem sabe olhar com os olhos de uma criança, ele nunca deixa de ser cheio de maravilhas.

Não se feche no canto estreito de suas próprias ideias. Lembre-se de que o conhecimento nunca termina, e em cada momento está escondido um universo inteiro.

À medida que crescemos, começamos a pensar que o conhecimento é algo acumulado, finalizado. Orgulhamo-nos de nossas habilidades, experiências, diplomas e títulos. Mas a verdadeira sabedoria começa onde termina a ilusão da onisciência. O mundo muda mais rápido do que conseguimos perceber. E aquele que para de aprender, que se fecha em suas percepções habituais, começa lentamente a definhar.

Na infância, a curiosidade é natural. A criança pergunta, experimenta, erra, pergunta de novo. Ela não tem medo de admitir que não sabe algo. Ela se alegra com cada nova descoberta como se fosse um grande milagre. Mas, com a idade, muitas vezes nos tornamos dominados pelo medo e pela preguiça. Paramos de aprender com a mesma liberdade, sinceridade e entusiasmo de antes.

No século XXI, a capacidade de aprender constantemente e de manter o interesse por tudo o que acontece – aquela curiosidade infantil – deixou de ser apenas uma qualidade útil: tornou-se uma questão de sobrevivência.

Ao manter viva essa curiosidade infantil, damos a nós mesmos a chance não apenas de seguir em frente – mas de permanecermos vivos, de enxergarmos oportunidades.

A verdadeira aprendizagem começa quando nos permitimos ser novamente aprendizes. Quando não temos medo de fazer perguntas, de admitir erros e de olhar o mundo com admiração.

Guarde dentro de si aquela criança que engatinha pelo quarto, toca as paredes, ouve o farfalhar do vento na janela, pergunta sem parar «por quê?» e acredita que atrás de cada canto há algo maravilhoso. Que a maturidade adulta te dê força para seguir em frente. E que a curiosidade infantil seja o fogo que ilumina o caminho.

Elon Musk é um excelente exemplo de como é importante manter viva a «criança» dentro de nós – no sentido da curiosidade, da capacidade de sonhar e da disposição para inovar, apesar do sucesso e da idade. Musk, sendo um dos empreendedores e inovadores mais conhecidos da atualidade, continua sendo uma pessoa que não tem medo de sonhar com o impossível. Seus projetos, como a SpaceX, a Tesla e a Neuralink, muitas vezes parecem fantásticos e ambiciosos, mas é exatamente essa fé «infantil» de que é possível mudar o mundo que o impulsiona.

Além disso, Musk é conhecido por sua coragem em tomar decisões que podem parecer arriscadas. Por exemplo, sua decisão de investir na produção de carros elétricos no início dos anos 2000, quando o mercado ainda não estava pronto para a produção em massa desses veículos, ou a ideia de colonizar Marte, que para muitos parecia um sonho inalcançável.

Ele continua fazendo perguntas, buscando novas soluções e usando sua capacidade de olhar para o mundo com um olhar limpo e aberto – algo que lembra a inocência e o desejo de descoberta típicos das crianças. Seu exemplo mostra como é essencial manter a imaginação viva e não ter medo de trilhar caminhos desconhecidos, não importa quantos anos você tenha ou quantos sucessos já tenha alcançado.

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Возрастное ограничение:
18+
Дата выхода на Литрес:
15 мая 2025
Объем:
100 стр. 1 иллюстрация
ISBN:
9785006712348
Правообладатель:
Издательские решения
Формат скачивания:
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