49 Formas De Ter Um Relacionamento Incrível

49 Formas de Ter Um Relacionamento Incrível.

Nome do Autor: Celine Claire.

Nome do Tradutor: Mariana Silva

© Copyright 2021 - Todos os Direitos Reservados.

Proibido reproduzir, duplicar ou transmitir qualquer parte deste livro em meio eletrônico ou em formato impresso. A gravação desta publicação é estritamente proibida e qualquer armazenamento deste livro não é permitido, a menos com permissão por escrito do editor, exceto para o uso de breves citações em uma resenha do livro.

Introdução

Você Consegue Reconhecer Um Relacionamento Incrível? Claro, ninguém sabe o que se passa entre um casal. Anos de pesquisas científicas sobre amor, sexo, e relacionamentos nos ensinou que muitos comportamentos podem ser usados para prever quando um casal está firme ou quando está a beira do abismo.

Relacionamentos fantásticos não nascem da noite para o dia, é necessário comprometimento, compromisso, perdão, e acima de tudo, esforço. Trazemos a você a mais recente ciência do relacionamento para ajudá-lo a construir um vínculo mais forte e brilhante com seu parceiro a partir das 49 maneiras discutidas a seguir.

1, Avalie o tipo do seu amor: Se apaixonar por alguém é a parte fácil. O desafio que os casais encontram é como reacender as chamas do romance frequentemente e também cultivar o amor maduro e confiante, que é a base de um relacionamento incrível e duradouro.

Qual tipo de amor você está usando? Quando você diz "Eu te amo", o que você quer dizer?

Terry Hatkoff, uma socióloga da Universidade Estadual da California, iniciou uma escala que identifica seis diferentes tipos de amor presentes nos nossos elos mais próximos mencionados aqui abaixo;

Amor Romântico: Esse tipo de amor é baseado em paixão e atração sexual.

Melhores Amigos: Esse é caracterizado por carinho e profunda afeição.

Lógico: Esse tipo é caracterizado por sentimentos práticos, baseados em valores compartilhados, objetivos financeiros, religião, entre outros.

Brincalhão: neste tipo de amor, os sentimentos são evocados pelo flerte ou pelo sentimento de desafio.

Possessivo: Ciúme e obsessão são a base desse tipo de amor.

Generoso: Esse é um tipo de amor que é caracterizado por carinho, bondade e sacrifício.

Pesquisadores descobriram que o amor que sentimos em nossos relacionamentos mais profundos são principalmente uma combinação de duas ou três formas diferentes de amor. Porém normalmente, dois indivíduos na mesma relação podem possuir versões extremamente diferentes de como eles definem amor. Dra. Hatkoff compartilha o exemplo de um homem e uma mulher jantando. O garçom flerta com a senhora, mas o marido não parece se importar muito, e fala sobre trocar o oléo do carro dela. A esposa está incomodada por seu marido não ter ciúme. O marido sente como se ela não desse valor ao seu trabalho extra.

Como o amor é avaliado aqui? Bem, o marido e a esposa definem o amor de maneira diferente. Para ele, amor é prático e é melhor demonstrado por gestos de apoio como a manutenção do carro. Para ela, amor é possessivo, e uma resposta de ciúme de seu marido a faria se sentir estimada.

Portanto, você precisa entender o que faz seu parceiro se sentir amado para conseguir resolver possíveis desentendimentos e trazer o romance de volta o relacionamento.

2, Aprenda a incentivar o romance: O amor romântico é denominado como um vício natural, uma vez que ativa o centro de recompensa do seu cérebro que é caracterizado por vias de dopamina que estão associadas a novidade, energia, foco, aprendizado, motivação, desejos e êxtase. É por isso que nos sentimos energizados e motivados quando nos apaixonamos.

No entanto, a maioria de nós reconhece que o amor romântico e apaixonado desaparece de alguma forma com o tempo, e geralmente esperamos que amadureça e se torne uma forma mais satisfatória de amor comprometido. Mesmo assim, vários casais anseiam por reacender as chamas do começo de namoro. Mas pode isso ser possível?

O pesquisador de relacionamento chamado Arthur Aron, que também é professor de psicologia responsável por dirigir o laboratório de relações interpessoais situado na Universidade Estadual de Nova York em Stony Brook, estabeleceu um caminho. O segredo está em fazer algo novo e diferente juntos como um casal.

As novas experiências que você encontra ativam o sistema de recompensa do seu cérebro, enchendo-o com dopamina e noradrenalina. Ambos são os circuitos cerebrais que são acionados no início do amor romântico. Em estudos relacionados a casais, o Dr. Aron estabeleceu que os parceiros que geralmente compartilham novas experiências relatam aumentos mais significativos na felicidade conjugal em comparação com aqueles que apenas compartilham encontros agradáveis, mas familiares.

3, Avalie o nível de sua paixão: Elaine Hatfield, a Professora de Psicologia, sugeriu que o amor que casais sentem nos estágios iniciais do relacionamento varia em relação ao que sentem depois. No início, o amor é "passional", o que significa que os casais têm um desejo intenso de si mesmos. Relacionamentos de longo prazo desenvolvem amor de companheirismo, que é explicado como uma afeição profunda, sentimentos intensos de compromisso e intimidade.

Onde está o seu relacionamento no espectro do amor? A Escala de Amor Apaixonado criada pelo Dr. Hatfield, da Universidade do Havaí, junto com Susan Sprecher, professora de sociologia e psicologia da Universidade Estadual de Illinois, pode ajudá-lo a determinar o nível de paixão de seu relacionamento. Quando você entende sua posição, pode começar a trabalhar para colocar mais paixão em sua parceria.

4, Avalie a qualidade de sua vida sexual: Para vários casais, quanto mais sexo, mais felizes são seus relacionamentos. Com que frequência você faz sexo? Começando com uma boa notícia, casais comprometidos fazem mais sexo do que qualquer outra pessoa. Sim, é verdade que os solteiros podem contar histórias de episódios sexuais malucos, mas lembre-se também de que os solteiros passam por períodos prolongados de seca.

Um relatório feito em 2017 descobriu que 15% dos homens e 27% das mulheres relataram não ter tido relação sexual no ano anterior. Além disso, 9% dos homens e 18% das mulheres dizem que não fazem sexo há cinco anos.