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Из серии: As Crónicas da Invasão #1
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Uma forma com escamas surgiu da água, com os dentes a saírem repentinamente com um salto, o que fez Kevin retroceder rapidamente, escapando por pouco. Ele teria pensado em jacarés se Ted não os tivesse avisado a todos antes. O focinho desta criatura era muito comprido e afiado, a sua forma demasiado esguia. O jacaré continuava a aproximar-se, rastejando da água até ao chão, com a cauda a fazer um trilho em forma de S.

“Socorro!” Kevin gritou. Ele queria voltar-se e correr, mas ele supôs que no momento em que o tentasse, a coisa estaria sobre si. Em vez disso, ele continuou a recuar, enquanto o jacaré avançava com um grunhido que prometia que Kevin seria a sua próxima refeição. Kevin sentiu a pressão de uma árvore nas suas costas e percebeu que havia perdido o trilho o que significava que o jacaré ganhava terreno. Abriu as mandíbulas, mostrando o que pareciam ser dentes sem fim...

O rugido do disparos chegaram, tão alto contra a selva que Kevin achou que poderia ficar surdo. O jacaré soltou um som de dor e depois caiu. Kevin também caiu, apenas com a árvore a mantê-lo de pé quando Ted apareceu com uma espingarda erguida ao ombro. Ele só a baixou quando teve a certeza que o animal estava morto.

“Estás bem?” ele perguntou.

Kevin conseguiu assentir, apesar do medo que ainda o dominava. “Eu acho que sim.”

“O que estavas a fazer? Pensei ter-te dito para não te afastares.”

Kevin queria dizer que ele não era criança pequena. Em vez disso, ele fez sinal com a cabeça na direção da piscina de água escura. “Eu tinha de o fazer, eu senti... acho que está lá dentro.”

Ele viu o soldado pestanejar, depois olhou para a água. “Tens a certeza?”

“Sim” disse Kevin. “Eu não sei como tenho a certeza, mas está lá dentro.”

Para sua surpresa, Ted não questionou mais nada, apenas chamou os outros. Eles vieram, com tanta pressa como quando encontraram os primeiros sinais de danos. Porém, eles não foram tão rápidos a mergulhar na água, obviamente, com medo do que ainda poderia estar lá. Por fim, Ted e três outros soldados, dois Escandinavos e um Norte-americano, entraram lá, caminhando à volta com uma lona a fazer de rede.

“Temos aqui alguma coisa” Ted gritou, e eles enrolaram-na em torno da coisa, puxando juntos para a erguer, arrastando-a da água. Pareceu demorar uma eternidade, e Kevin estava à espera que fosse uma coisa enorme enquanto eles trabalhavam para a retirar, uma dúzia de cientistas movendo-se para os ajudar.

Quando finalmente rolou para fora da lona para o chão, Kevin viu que não era de todo o que ele esperava. Ele tinha pensado que seria maior, por um lado. A sua imaginação tinha-lhe dito que estaria ali um veículo maior que um carro, talvez próximo do tamanho de uma casa. Ele tinha pensado que seria prateado e brilhante, ou tão preto que parecia o espaço através do qual aquilo voara.

Em vez disso, uma esfera perfeita de rocha redonda estava ali, ainda cheia de limo com a água, mas lisa por baixo. Parecia que alguém tinha disparado uma bola de bowling rochosa pelo universo, ou talvez a atirado de algum grande canhão em direção à Terra.

Mesmo assim, os cientistas agruparam-se em torno da esfera até Kevin mal a conseguir ver, porque eles eram muitos.

“É isto?” o Professor Brewster perguntou. “Deixem-me passar, deixem-me passar. Encontrámo-la?”

“Encontramos algo, definitivamente” disse a Dra. Levin. Parecia que ela estava a tentar esforçar-se a ficar calma, a não se entusiasmar demasiado. “Agora só temos que descobrir exatamente o quê.”

Ted estava a abanar a cabeça. “Antes de fazermos isso, há pelo menos uma outra coisa que precisamos de fazer. Precisamos de levá-la connosco.”

CAPÍTULO CATORZE

Kevin não queria tirar os olhos da pedra enquanto eles a carregavam de volta numa espécie de maca, não inteiramente certo do que fazer enquanto caminhavam de volta pela floresta até ao acampamento base. Ele estava excitado e confuso, preso entre a alegria de ter encontrado o que os sinais alienígenas haviam apontado e a surpresa de aquilo não ser a grande nave espacial prateada que ele imaginava que poderia ser.

Parecia estranho, ter realmente encontrado aquilo, apesar de todos eles terem vindo aqui para fazer exatamente isso. Parecia que não deveria estar lá, mas estava, e agora Kevin mal podia conter a sua excitação com a possibilidade de ver o que havia lá dentro.

“Vamos abri-la lá, certo? ele perguntou à Dra. Levin, que parecia estar a observar com o ar de alguém à espera do Natal.

Ao lado dele, a Dra. Levin assentiu. “Essa é a ideia. Haverá um laboratório à espera por nós no complexo da ONU fora de Bogotá, e veremos o que está lá dentro.”

Ele percebeu que ela estava a tentar não ficar demasiado entusiasmada com tudo isto. Na verdade, a maioria dos cientistas parecia estar tão feliz por ter encontrado essa rocha estranhamente lisa como teria ficado se eles tivessem encontrado algum tipo de nave espacial alienígena intacta, repleta de tecnologia avançada. Talvez fosse apenas por serem cientistas, e uma rocha parecia mais real, de alguma forma, para eles. Eles provavelmente estavam acostumados a testar rochas do espaço sideral, sendo eles da NASA, enquanto as naves espaciais pareciam impossíveis para eles.

Mesmo assim, Kevin esperava que as coisas ficassem bem mais fantásticas assim que a abrissem. Talvez houvesse tecnologia alienígena lá dentro, ou mensagens lá deixadas como uma mensagem numa garrafa. A menos que os alienígenas fossem realmente minúsculos, ele duvidava que houvesse algum ali, mas talvez eles fossem assim tão pequenos, ou eles tivessem encontrado uma forma de se encaixarem mais em espaços, ou algo assim.

Fosse o que fosse, seria incrível.

Eles voltaram para o espaço onde eles tinham deixado os camiões, e já havia cientistas lá a arrumarem os equipamentos. Parecia que eles estavam tão ansiosos quanto Kevin para voltar e abrir a rocha que tinham recuperado. Quando eles tinham estado a tirar para fora o equipamento, eles tinham sido delicados, mas agora eles praticamente atiravam-nos para a parte de trás dos veículos.

“Devíamos entrar nos camiões” disse a Dra. Levin. “Estamos quase prontos para ir, eu acho.”

Kevin assentiu, começando a voltar para o jipe. Ele viu o Professor Brewster ao longo do caminho e ia correr ao seu redor, mas, para surpresa de Kevin, o chefe do instituto da NASA parecia realmente feliz. Ele estava praticamente a dançar entusiasmado no lugar.

“Nós encontrámo-la” disse o Professor Brewster. “Nós encontrámo-la mesmo. Isto é… eu sei que tenho sido exigente contigo, Kevin, mas foi só porque eu queria ter a certeza disto. Desde que eu tinha... bem, desde que eu tinha a tua idade.”

Kevin mal podia acreditar no que estava a ouvir; ele nunca esperara que o Professor Brewster, de todas as pessoas, tivesse um otimismo infantil.

Ele correu de volta para o jipe, onde Ted e a sua mãe esperavam. Possivelmente, pela primeira vez desde que isto começara, a sua mãe tinha o tipo de admiração no seu rosto que dizia a Kevin que ela finalmente entendeu isto, que ela não estava apenas a fazer isto pelo bem de Kevin. Ted parecia um pouco menos obviamente feliz. Se Ted estava preocupado com alguma coisa, isto não poderia ser bom. Afinal, ele tinha enfrentado um jacaré sem problemas.

Isso não podia danificar a felicidade de Kevin, no entanto. Todos os cientistas tinham aparecido com as suas máquinas de teste, e tinha sido ele a detetar o local onde a cápsula alienígena estava. Parecia que aquilo era dele, de alguma forma, por causa disso, mesmo quando estava num camião a vinte metros de distância, guardado por uma mistura de cientistas e soldados de diferentes nações. Parecia como se, independentemente do que acontecesse a partir de agora, seria a sua vez.

“O que é que você acha que vai estar dentro da cápsula quando a abrirmos?” Kevin perguntou.

Ted pensou nisso por alguns segundos

“Eles poderiam ter enviado uma cápsula do tempo cheia de informações. Talvez eles estejam à espera que alguém tenha a tecnologia para trazê-los de volta do que aconteceu com eles. Você teria que perguntar aos cientistas. Eles saberiam mais.”

Talvez eles soubessem. No mínimo, a maioria deles parecia estar a falar sobre isto, de modo que os rádios do comboio dos veículos pareciam vivos com especulações em diferentes idiomas. Kevin não os ouvia tão excitados assim desde que as mensagens tinham começado. Talvez fosse a parte em que eles tinham algo mais do que um sinal traduzido por um rapaz de treze anos. Talvez eles gostassem de ter algo sólido para provar o que estava a acontecer.

Kevin não podia censurá-los por isso. Mesmo sabendo que o que ele estava a ver era real, encontrar a rocha tinha sido uma espécie de alívio. Tinha sido uma prova do quanto isto significava.

“Quanto tempo falta até chegarmos ao complexo da ONU?” Kevin perguntou. Ele só queria chegar lá agora, para puder continuar à procura.

“Isto depende” disse Ted. “Já vimos como as estradas podem ser complicadas... raios.”

Por um momento, Kevin achou que devia haver outro bloqueio do outro lado da estrada. Então ele viu a faixa de figuras com uniformes a segurarem armas.

Ele olhou para eles em estado de choque. Kevin pôde ouvir as conversas dos outros no rádio quando viram o que estava a acontecer. Até Ted parecia tenso. Embora não surpreendido. Ele parecia praticamente como se estivesse à espera disto.

“Demasiado tarde para voltar para trás” disse Ted, diminuindo a velocidade do jipe. “Há muitas pessoas atrás de nós. Parece que vamos ter que fazer isto da maneira mais difícil.”

 

Ele parou o veículo, voltando-se para Kevin. “Eles parecem-se com militares Colombianos, e não dos cartéis, pelo que isto deve correr bem, mas se não correr bem, fiquem aqui e mantenham a cabeça baixa. Entendido?”

“Sim” disse a mãe de Kevin.

Ted olhou para Kevin. “Entendido?”

“Ok” disse Kevin, O que é que o ex-soldado achava que ele ia fazer? “Hum... eles não vão disparar contra nós, pois não?”

“Provavelmente não” disse Ted.

“Provavelmente não?” Isso não parecia muito reconfortante. Kevin teria preferido “definitivamente não” ou mesmo “não te preocupes com isto.”

Ted acenou com a cabeça para a frente do comboio de veículos para onde o Professor Brewster já estava a ir. “Eu suspeito que depende de quem deixamos falar.”

Ele pulou para baixo, e Kevin pôde ver um monte de outras figuras a passarem também, ansiosas para ajudar, ou a quererem mostrar que tinham algum tipo de autoridade ali, ou talvez apenas a quererem ver o que estava a acontecer.

Essa era certamente a razão pela qual ele se apressou a sair do jipe.

“Kevin” a sua mãe disse. “O Ted disse-nos para ficarmos dentro no veículo.”

“Eu sei, Mãe” ele disse “mas não acho que fará muita diferença se houver algum tipo de luta.”

“Kevin!” a sua mãe disse novamente, enquanto Kevin descia do jipe ​​e começava a avançar. Ele ouviu a sua mãe a seguir atrás de si, mas ele continuou. Ele não ia perder isto.

Quando ele chegou ao grupo de figuras armadas, eles já estavam a discutir coisas num tom que parecia perigosamente próximo da violência. Kevin tinha visto crianças na escola a insultarem-se uns aos outros, e eles não queriam voltar atrás porque achavam que isso os iria fazer parecer estúpidos. Eles tinham sempre a sensação de que não queriam lutar, que estavam com medo e a coisa toda era estúpida, mas eles faziam-no de qualquer maneira. Kevin nunca esperara ouvir adultos a soar assim, mas pelo menos alguns deles faziam-no.

“... E eu estou a dizer-lhe, professor, que este é o território soberano da Colômbia” um homem mais velho estava a dizer ao Professor Brewster. “Se esse artefacto tivesse caído em território americano, está a dizer-me que nos permitiria levá-lo connosco, como você está a tentar?”

“Não, claro que não, general” o Professor Brewster retrucou. “Porque nós temos as melhores instalações científicas do mundo.”

“Você está a contestar a qualidade do programa científico da Colômbia?” o General perguntou.

“Eu estou a dizer que não tem um décimo dos recursos que nós temos” o Professor Brewster respondeu.

Isso não pareceu impressionar o outro homem. Isso parecia apenas irritá-lo.

“Então é isto, não é? Os EUA são os maiores e mais ricos, e por isso todos devemos nos curvar ao que querem? Kevin viu-o abanar a cabeça. “Já tivemos o suficiente disso no passado. Você acha que eu não reconheço alguns dos homens aqui do passado?”

“Quando fomos convidados” disse Ted, dirigindo-se a eles. “General Marquez, eu não o ouvi reclamar quando estivemos aqui a ajudar o seu país contra os cartéis.”

“E agora vocês estão a ajudar-se a vocês próprios” disse o outro homem.

“Estabelecemos contacto através de canais diplomáticos” disse o Professor Brewster. “Nós dissemos-vos que estaríamos a chegar.”

“Mas não esperaram pela permissão” disse o General Marquez. Kevin teve a sensação de que tudo isto estava a ir rápido demais, e ele estava no meio daquilo com adultos a discutirem ao seu redor. Adultos que definitivamente não ouviriam alguém como ele e que pareciam determinados a discutir e a gritar até que tudo se transformasse em violência.

“Se me der um minuto, senhor” disse Ted “tenho a certeza de que consigo que o nosso Presidente e o vosso falem ao telefone.”

“Para que eles possam acordar que devemos fazer o que vocês querem em troca de alguma concessão menor, alguma promessa vazia?” o general exigiu saber. “O nosso presidente é um bom homem, mas isto é uma questão militar.”

“Parece que se pode tornar uma” disse Ted. O estranho para Kevin foi que ele não levantava a voz, mesmo no meio de uma situação perigosa como aquela. O Professor Brewster estava a suar, e Kevin sentia os seus próprios nervos a aumentar, mas parecia que o ex-soldado estava apenas... calmo.

Era um tipo perigoso de calma, e isso preocupava Kevin quase tanto quanto o resto.

“Vou simplificar isto” disse o General Marquez. “O artefacto que vocês estão a transportar pertence ao povo Colombiano. Nós estaremos tomando posse dele. Se vocês nos tentarem impedir de o fazer, serão detidos e presos. Agora, recuem.”

Ele fez um movimento em direção ao primeiro dos camiões no comboio, obviamente com a intenção de verificar se havia algum sinal de algo alienígena.

“Não posso permitir que você toque naquele camião, senhor” disse Ted, e agora, de alguma forma, havia uma arma na sua mão, apontada diretamente para o general Colombiano.

Instantaneamente, havia mais armas a apontar do que Kevin tinha visto na sua vida.

CAPÍTULO QUINZE

Kevin tentou ao máximo não parecer assustado quando dezenas de armas apontavam na sua direção. Não era fácil. A maioria dos Colombianos pareciam estar a apontar para Ted, mas como Kevin não estava assim tão longe, a distinção não lhe fazia muita diferença. Enquanto isso, soldados ao lado deles, aproveitaram a oportunidade para nivelar as suas próprias armas contra os Colombianos. O que tinha sido uma coisa unilateral havia-se transformado num impasse perigoso em questão de segundos.

“Vocês estão em desvantagem numérica” disse o General Marquez. “Se vocês dispararem, todos vocês morrerão.”

Ted encolheu os ombros. “Com todo o respeito, senhor, vocês morreriam primeiro.”

Ele deslocou-se e o general ficou entre ele e os outros Colombianos.

“Achas que eu me importo com isso?” o General Marquez exigiu saber. “Algo como isto é mais importante que você, mais importante que eu, e eu ainda tenho poder de fogo superior.”

“Então ainda bem que chamei apoio aéreo” disse Ted.

“Você está a fazer bluff”

Mas Kevin ouviu o som de pás de rotor à distância, e parecia que todos os outros também ouviram. Tal deveria tê-lo feito sentir-se seguro, mas até onde ele conseguia perceber, isso tornava toda a situação mais perigosa. Apenas aumentava o número de pessoas que podiam decidir abrir fogo no momento errado.

Um helicóptero surgiu sobre as árvores, parecendo angular e guarnecido de armas. Kevin deu por si a pensar no telefonema que Ted havia feito antes. Ele estava à espera que isto acontecesse, ou pelo menos algo parecido. Ele olhou para cima, depois ao redor para todos os homens com armas apontadas uns para os outros. Mais alguns segundos, e podia haver balas a voarem por toda a parte.

Então Kevin fez a única coisa que podia fazer e colocou-se entre Ted e o general.

“Sai da frente, Kevin” disse Ted.

“Tu devias desviar-te” concordou Marquez.

Kevin abanou a cabeça. “Não.”

“Kevin!” a sua mãe gritou mais atrás, mas alguns investigadores apanharam-na pelos braços quando ela começou a avançar. “Sai daí!”

Kevin não se mexeu. Ele olhava de Ted para o general Colombiano, ficando entre os dois, enquanto o helicóptero pairava em constante ameaça.

“Vocês estão os dois a ser idiotas” disse Kevin. Não era como se deveria falar com os adultos, certamente não com aqueles que estavam fortemente armados, mas, até onde Kevin podia perceber, era apenas a verdade.

“Tu não entendes o que está a acontecer aqui, Kevin” disse Ted.

“Ele tem razão” concordou o General Marquez. “Tu não entendes as implicações disto.”

Porque é que os adultos sempre achavam que eram os únicos que entendiam as coisas? Porque é que eles achavam que os rapazes como Kevin eram idiotas?

“Você não quer que um grupo de pessoas de fora da Colômbia chegue aqui para levar o que é seu, ou para lhe dizer o que fazer” disse Kevin “porque você acha que é como se lhe tivessem a dizer que são melhores que você. E Ted não quer desistir da cápsula, em parte porque ele acha que fizemos a maior parte do trabalho para a encontramos, em parte porque ele acha que nos fará parecer fracos se a deixarmos ir, e em parte porque ele tem ordens e ele é o tipo de pessoa que as vai seguir, não importa o quê. Tudo isto é idiota.”

Ted inclinou a cabeça para um lado. “O Kevin não está totalmente errado. Eu tenho efetivamente ordens.”

“E eu não quero ver a Colômbia a ser insultada por esse artefacto ter sido levado pelos Americanos” disse o General Marquez. “Vocês já interferiram muito no nosso país.”

“Portanto, vocês os dois estão apenas a ser teimosos” disse Kevin. Parecia errado falar com os dois adultos assim, mas era apenas a verdade, e, de qualquer forma, se ele não o fizesse, eles provavelmente seriam todos mortos. Parecia um bom motivo para continuar, e, então, ele apontou para os cientistas. “Olhem para todos os diferentes países aqui a trabalharem juntos. Se eles o conseguem fazer, porque é que não o fazem também?”

“O que sugeres?” o General Marquez perguntou.

Kevin tinha uma resposta para isso, pelo menos. “Nós íamos levar a cápsula para um lugar da ONU…”

“O centro da OMS que existe lá” Ted forneceu.

“Então, porque não fazer isso?” Kevin perguntou. “Iria parecer que tudo estava a acontecer porque vocês o permitiram, e vocês poderiam estar lá quando a abríssemos. Todo a gente iria ver isso.”

“Incluindo as câmaras” disse Ted. Ele baixou a arma. “Ouvi dizer que você está a pensar em entrar na política, General.”

O general ficou calado por vários segundos enquanto pensava, e Kevin achou que entendia um pouco disso agora.

“Tal não faria com que você parecesse fraco” disse ele. “Isso faria parecer que você era responsável por dar isto ao mundo. Isto foi enviado para a Terra, não para um país específico. É para todos. Não é algo que alguém possa possuir.”

O General Marquez pensou um pouco mais e depois assentiu. “Muito bem.” Ele gritou para os seus homens em espanhol e eles baixaram as armas. “Vamos acompanhar-vos ao complexo da ONU e veremos esse artefacto a ser aberto lá. Foste muito corajoso, jovem.”

Kevin sentiu-se orgulhoso, apesar de um olhar para o rosto da sua mãe lhe dizer o quanto ele estava metido em sarilhos por se ter colocado em perigo. Ted colocou um braço à volta dos seus ombros, levando-o de volta para o jipe.

“Muito bem” ele disse “mas não voltes a fazer nada assim tão estúpido. Nós poderíamos ter sido todos mortos.”

Eles poderiam ter sido, mas não foram. Melhor do que isso, quando os camiões começaram a rolar novamente em comboio, eles estavam a ir em direção a um lugar onde eles poderiam finalmente descobrir o que os alienígenas tinham enviado do seu mundo para a Terra.

“Vamos abrir a cápsula” disse Kevin. Ele não conseguia evitar o entusiasmo na sua voz.

“Vamos” o Ted concordou, e pela primeira vez ele parecia quase tão animado quanto Kevin. “Nós vamos ver o que os alienígenas nos enviaram.”

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