Flagelo

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“Flagelo”

Aldivan Teixeira Torres

Flagelo

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Por:Aldivan Teixeira Torres

©2018-Aldivan Teixeira Torres

Todos os direitos reservados

E-mail:aldivanvid@hotmail.com

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Este livro, incluindo todas as suas partes, é protegido por Copyright e não pode ser reproduzido sem a permissão do autor, revendido ou transferido.

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Aldivan Teixeira Torres, natural de Arcoverde-PE, é um escritor consolidado em vários gêneros. Até o momento tem títulos publicados em nove línguas. Desde cedo, sempre foi um amante da arte da escrita tendo consolidado uma carreira profissional a partir do segundo semestre de 2013. Espera com seus escritos contribuir para a cultura Pernambucana e Brasileira, despertando o prazer de ler naqueles que ainda não tenham o hábito. Sua missão é conquistar o coração de cada um dos seus leitores. Além da literatura, seus gostos principais são a música, as viagens, os amigos, a família e o próprio prazer de viver. “Pela literatura, igualdade, fraternidade, justiça, dignidade e honra do ser humano sempre" é o seu lema.

“A mão de Javé pousou sobre mim e o espírito de Javé me levou e me deixou num vale cheio de ossos.E o espírito me fez circular em torno deles,por todos os lados.Notei que havia uma grande quantidade de ossos espalhados pelo vale e que estavam todos secos.Então Javé me disse:Criatura humana,será que esses ossos poderão reviver?Eu respondi:Meu senhor Javé,és tu que sabes.Então ele me disse:Profetize,dizendo:Ossos secos,ouçam a palavra de Javé!Assim diz o senhor Javé a esses ossos:Vou infundir um espírito,e vocês reviverão.Vou cobrir vocês de nervos,vou fazer com que vocês criem carne e se revistam de pele.Em seguida,infundirei o meu espírito,e vocês reviverão.Então vocês ficarão sabendo que eu sou Javé.”(Ezequiel 14,1-6)

“Eu vi o seguinte: Do lado norte soprava um forte vento. Foi então que eu vi uma grande claridade e um turbilhão de fogo. Havia claridade em torno da nuvem e, no centro, um brilho faiscante, bem no meio do fogo. Do meio da nuvem surgiu algo parecido com quatro animais e cada um lembrava também uma forma humana. Cada um tinha quatro rostos e quatro asas. Suas pernas eram retas e seus cascos pareciam cascos de boi, só que eram brilhantes como bronze polido. Debaixo das asas saíam mãos humanas pelos quatro lados. Seus rostos e asas também estavam voltados para as quatro direções. A asa de cada um encostava na asa do outro. Ao se movimentarem, eles não se viravam, mas cada um ia para a frente. O rosto deles era parecido com o rosto de um homem. Do lado direito, tinham aparência de leão, e do lado esquerdo tinham aparência de touro. Os quatro tinham também aparência de águia. As asas abriam-se para cima. Duas chegavam a encostar na asa do outro e duas cobriam o corpo. Todos se moviam para a frente, seguindo a direção para o qual o vento os conduzia. Enquanto se moviam, nunca se voltavam para os lados. No meio dos animais havia uma coisa parecida com brasas acesas, queimando como tocha. Esse fogo se movia entre os quatro animais era brilhante, e dele saíam relâmpagos. Os animais no seu vaivém pareciam coriscos. ” (Ezequiel 1,4-14)

Dedicatória e agradecimentos

Dedico estes dois contos ao enriquecimento da literatura fantástica e em especial da minha série o vidente. Nele, o leitor há de deparar-se com a continuação da aventura no espaço.

Agradeço em primeiro lugar ao Deus criador que tudo sabe. Agradeço a todos que me acompanham e que me motivam a continuar escrevendo num país que não tem um bom histórico de leituras.

Introdução

Conto 1-Buraco Negro

Buraco negro é a sétima aventura da série “O vidente” e que promete muita emoção, aventura e suspense. Inspirados pela aventura revelada em Kalenquer, nossos amigos vão buscam compreender o maior desafio de todos: “O buraco negro”, um ponto para onde tudo converge e se transforma.

A fim disso, é necessário superar o desafio dos selos, algo nunca alcançado por um ser humano. Neste caminho, encontram um mestre, uma viagem, desafios, ricas experiências, dor, sofrimento, reconhecimento, vitória e fé. Um livro que vai inspirá-lo a ser um ser humano mais atuante, ligado com Deus e com o bom conhecimento.

Conto 2-Marte sombrio

Num encontro com um sábio, a turma da série o vidente engaja-se na busca da continuação das aventuras que terminara no confronto em Chrovos.Nela, surpresas e emoções motivarão o leitor a ler o texto até o fim e torcer pela supremacia da força do bem. Estão convidados a embarcar nela. Uma boa leitura.

Sumário

“Flagelo”

Flagelo

Dedicatória e agradecimentos

Introdução

Reinício de caminhada

Em subida

A viagem

O primeiro contato

A noite e as histórias de Crovos

Temor de Deus

O desafio do poder

Um verdadeiro exemplo

O improvável

O ritual

Uma história

Ventos no mar

A verdade que liberta

A divisão de pães

Mal não cura mal

A fortaleza nos momentos de escuridão

O domínio do poder

A chegada do mestre da luz

Parte II

Pós-Guerra dos Anjos

Primeiro Concílio

Primeiras expedições

No quartel general

Em Libertina

A segunda etapa em Podeison

O terceiro debate

Makmarry

Dasteny

A batalha de Virgélia

A decisão

Enquanto isso, no palácio real, em Cristalf

Em Harrant

A batalha final

Despertar

Em casa

Conto 2-Marte sombrio

A decepção

Tempo atual

A invocação

A viagem

Primeiras impressões

Primeiros ensinamentos

A generosidade

 

O que é o reino de Deus

A imortalidade da alma

O poder da oração

O Carma

Um pouco sobre as questões religiosas

Um pouco sobre o universo

Um pouco mais de conhecimento

Um novo dia

Penitência

O exercício de libertação

Uma lição

Parte II

Marte em Perigo

Decisão

Petrópoli-O início da Guerra

Em kandar

Beirute

Pégasos

Cicília

Betes

Em Randornef

Estrele-O nosso refúgio

A batalha decisiva em Pontes

Final da História

Volta para casa

Reinício de caminhada

02/03/2016

Em algum lugar do interior de Pernambuco

Amanhece no pequeno povoado onde tudo começou: O sonho da série o vidente, as dúvidas, as indiferenças e a esperança na concretização de um milagre. Divinha permanecia o mesmo, um pequeno sonhador. Porém, agora concretizara parte de seus objetivos sendo conhecido em boa parte do mundo ocidental. O sonho da literatura ainda era embrionário, mas com o passar do tempo estava ganhando forma e cor traduzidos em palavras que encantavam cada vez mais corações.

Como de costume, o nosso principal amigo e personagem acordara cedo sempre disposto. Era o seu primeiro dia de férias num total de trinta e só este fato já era algo a ser comemorado. Sentindo-se livre, o mesmo levanta-se de sua cama Box desajeitada pelos solavancos ocasionados por alguns pesadelos da noite, mas enfim, sobrevivera. Ainda bem que tudo era apenas uma ilusão de sua mente por vezes conturbada.

O vidente estava completamente despido, suado e cansado de suas peripécias da noite. Sozinho no quarto, ele procura em seu guarda-roupa uma toalha e uma cueca cor azul-marinho. Ao achar, veste-as e ultrapassando a porta do seu recinto, atravessa as duas salas da casa e chegando ao corredor, entra no banheiro.

Dentro do mesmo,satisfaz suas necessidades fisiológicas e toma um bom banho.Neste tempo,busca refletir sobre seu início de trajetória até os dias atuais.Já reunira as forças opostas,entendera sua noite escura da alma,num flashback entendera o presente e o passado relacionado á sua família,mostrara a um condenado o poder de Deus e a dimensão do seu amor,deram um basta em seu personagem e mostrara ao mundo o que é capaz como filho de Deus,fora até o início dos tempos descobrindo um segredo e lutara contra o preconceito enrustido das pessoas,enfim,estava num caminho de aprendizado muito rico e surpreendente.Isto era só o início e tudo conspirava para uma evolução cada vez maior e mais definitiva.

A realidade demonstrava que era necessário agir em busca de novos horizontes e aventuras.Como próprio se definira,ele era um eterno aprendiz e era necessário continuar sempre na ativa para não perder o fio da história.E que história!Com esta afirmação interior,após um tempo,ele termina concluindo seu banho.Pega a toalha,enxuga-se,abre a porta do toalete e começa a percorrer o mesmo caminho anterior só que em sentido contrário.Bem rapidamente,já se encontra em seu recinto.Ao fechar a porta de seus aposentos,escolhe vestuário e roupas limpas e bonitas.Escolhe uma calça jeans,uma camiseta cor laranja e um sapato social preto.Enquanto veste-se,seu pensamento pousa em seus seguidores.Involuntariamente preocupa-se com todos eles,em especial Renato,que era seu parceiro inseparável.Como estaria?Fazia tempo que ele não aparecia e sentia-se um pouco um órfão abandonado apesar da recíproca ser mais plausível.A única possibilidade de descobrir tinha respeito com sua decisão que prometia ser devastadora.Estava cansado de esperar.Certo disso,ele arruma sua mala com objetos essenciais.Dentre eles,roupas,objetos de higiene pessoal,livros sagrados,um pouco de comida,o seu celular e um rádio de pilha,agenda,relógio e um mapa afim de não se perder no caminho.

Confiante e carregando a mala inseparável, o filho de Deus abandona seu quarto,vai a cozinha,toma café,conversa um pouco com seus familiares e anuncia sua pretensão de viajar nas férias.Não diz nem o destino nem o tempo de afastamento o que provoca um ar de mistério.Sem problemas.Eles estavam acostumados com as suas saídas repentinas devido ao seu trabalho como escritor.Era uma atividade que exigia tempo,dedicação e recolhimento.Ao final das aventuras,ele estaria de volta assim como todo bom filho faz.

Uma nova história iniciava-se. Saindo da cozinha após abraços e beijos calorosos em seus parentes, ele dirige-se a saída de sua residência ainda em reforma. Seus entes cuidariam de tudo enquanto ele estivesse ausente. O pequeno percurso até o lado de fora é percorrido com intensidade e energia. O mundo estava à espera de mais uma grande jornada dos heróis da série o vidente, a equipe mais respeitada do mundo literário. O sucesso era o fim certo deles.

Ao sair, ele pega a trilha que conduzia ao sopé da montanha do Ororubá.O que aconteceria com nosso ídolo amado? Não percam os próximos acontecimentos. Até o próximo capítulo.

Em subida

O começo de subida produziu no pequeno sonhador boas recordações de outrora.Por diversas vezes já visitara aquele lugar e em todas elas constatara ser um sacrário.Ela abrigava a guardião, o jovem Renato e o experiente hindu,personagens sábios e valorosos da série o vidente os quais deixaram sua marca.Esperava que também desta vez ela produzisse um milagre pois se encontrava necessitado.Eu explico melhor.Apesar de ter vivido aventuras sensacionais, o espectro de autor iniciante que carregava era um grande entrave para alcançar as livrarias e conseqüentemente o grande público.Ainda vivia uma fase intermediária de luta e empenho exaustivos em que muitas vezes perguntava-se qual o caminho era o mais certo ao seguir.Nos caminhos,constantemente era bombardeado pelo cansaço e desespero,fruto da ocupação principal desempenhada no setor público fazendo com que não se dedicasse inteiramente de corpo e alma á literatura,seu grande sonho.Contraposto a isto,a segurança do serviço público proporcionara a solidez necessária para retomar a escrita e por conseguinte não poderia deixar de trabalhar num país de poucos leitores e com grande porcentagem de pobres e analfabetos funcionais.

Digamos que a etapa atual era boa pelo fato do renascimento e com perspectivas cada vez melhores.Era isto que esperava o nosso ídolo.O seu otimismo e fé davam-lhe forças no pequeno trajeto até o sopé da montanha.Olhando ao derredor,para um pouco no tempo e espaço para admirar a paisagem quase sertaneja.Estava quase tudo como antes,a exceção da retirada de algumas árvores velhas derribadas pela natureza e pela massacrante ação do homem.Repentinamente,olha para o céu encarando as nuvens cinza um pouco nubladas.Faz uma prece rápida e o tempo fica mais aberto.Controlar o tempo era um dos seus poderes secretos os quais costumava usar em caso de necessidade.Chacoalha a blusa de seda por conta do calor e prossegue a caminhada.Um pouco depois,já está na parte íngreme da serra.

Neste instante,vem a tona os desafios e todo o sofrimento causado por eles.Sente-se feliz por superar seus limites mesmo quando estava desacreditado.Era um fenômeno produzido por Deus diante da angústia e miséria do sertão do nordeste Brasileiro,terra esquecida pelas elites e pelos governantes.O valor do pobre resumia-se ao sufrágio universal representando o segundo colégio eleitoral do país quase sempre decisivo em momentos históricos de nossa nação democrática.Entretanto,o sertanejo e o brasileiro não costumavam desistir tão facilmente.

Divinha era um exemplo disso envolvendo coragem, dedicação, determinação, trabalho e a constante busca pelo conhecimento. Avança celeremente na trilha sertaneja e com um pouco mais de tempo, ultrapassa um quarto do percurso. Dentre o sopé até ali, vencera os espinhos, as pedras, os animais selvagens, o sol quentíssimo, as dúvidas, o medo e as forças negativas da montanha. Ainda bem que tudo era por uma causa justa.

Enquanto subia, seu pai agia secretamente aumentando sua motivação e esperança quanto a um mundo melhor. Este era o principal objetivo de sua missão, transformar a mentalidade das pessoas de maneira que elas cressem mais no amor do pai celestial abandonando com isso a maldade, a arrogância, o egoísmo, a ignorância, o preconceito e a competitividade exacerbada. Todo mundo tinha um lugar no mundo e especialmente no coração do pai que amava a todos.

Logo depois,já está na metade do caminho.Neste ponto,o pequeno grande homem de Mimoso,olha para trás e observa a silhueta do seu arruado.Quanta história e quantas emoções vividas.Foi ali que aprendera a ser um indivíduo do bem e que crescera em meio a inúmeras dificuldades que não destruíram por completo sua crença nas forças divinas.Era um lindo lugar entrecortado pelas serras de Mimoso e do Ororubá com um charme especial de entrada nas várzeas cheias de coqueiros,grama e onde corria o rio de mesmo nome.Parada obrigatória via sentido Sertão a Recife para os turistas de plantão.Visite e fique encantado.

A caminhada é retomada e o filho de Deus aproveita a quietude do local para analisar melhor a situação, fazendo planos para o seu futuro e de sua série renomada. Estávamos na sétima aventura ainda não definida, mas que prometia muitas emoções. Quem é como Deus? A sua proteção garantia o sucesso dos eleitos a cada passo dado.

Alguns minutos mais tarde, os três quartos do percurso são completados e isto o faz muito mais feliz. Como das outras vezes, a pressão dos espíritos da montanha acontece apesar de sua experiência valorosa na vida. As vozes sugerem que ele desista enquanto há tempo, mas isto não o incomoda. Não há ninguém maior do que Deus e tinha certeza por ser filho de seu amor e compreensão. Nada nem ninguém podia pará-lo naquele instante.

Com esta disposição, conclui o restante do percurso atingindo o ponto máximo da montanha. Logo que chega, depara-se com a guardiã, mais sorridente do que nunca. Há quanto tempo! Eles não perdem tempo e correm em direção um do outro com o encontro completando-se num longo abraço.

—Oh, meu Deus, que bom que veio. Já estava com saudades do mais querido filho de coração da minha vida. O que lhe traz aqui? -Diz a ansiosa guardiã num espasmo.

—Eu também estava com bastante saudades. Vim encontrá-los para uma conversa e posterior decisão. Vê a mala? Estou de férias e pronto para embarcar em uma nova aventura.

—Que bom. Eu previ intimamente que isso aconteceria. Afinal, já fazem longos três meses que não apareces. Como está sua família?

—Bem e a sua?

—Na paz. Eu estava na minha caminhada matinal. Como vejo que tem pressa, vamos a minha casa encontrar meu filho para que vejamos as possibilidades. A série não pode parar!

 

—Isto é uma boa ideia. Vamos!

Sem mais uma palavra, os dois começam a caminhar sobre o topo acolhedor da misteriosa serra. Havia algo ali, nas palavras da guardiã. Ela não dava ponto sem nó e o fato dela prontamente sugerir a ida a sua casa era algo realmente surpreendente pelo fato da não oposição. O que estava por vir?

Percorrendo a trilha em ziguezague nossos honoráveis personagens aproveitam o tempo que estão juntos para admirar a bela paisagem,conversar um pouco e simplesmente sentir a presença um do outro.O novo encontro remetia a um passado recente aonde aquele querido jovem chegara com bastante esforço ao topo máximo da serra.Com a ajuda daquela estranha senhora,realizara desafios que o credenciaram a entrar na gruta mais perigosa do mundo.Driblando armadilhas e avançando cenários,ele terminou por chegar à câmara secreta onde se realizou um grande milagre.Tornara-se o vidente, um ser onisciente através de suas visões.Em cada progresso alcançado ao longo de sua carreira,ele sabia reconhecer o sinal da guardiã e era grato por isso.Sem dúvidas ela já tinha um lugar cativo em seu coração e também nos dos leitores admiradores de sua série.

A troca de olhares entre os dois mostrava uma grande cumplicidade e confiança. Eles tinham o mesmo objetivo: A conquista do mundo. O fato deste sonho ter grandes obstáculos não os desanimava. Ao contrário, lhes davam mais força para prosseguir seguindo em frente. Esta positividade era fundamental para o sucesso deles. Ali, estavam o espírito da montanha e o espírito de Deus numa grande comunhão. Absolutamente nada seria impossível em sua união.

Na metade do caminho, a guardiã para e faz sinal para que Divinha fizesse o mesmo. Ela então toma a palavra:

—Devo alertá-lo que seu caminho é sem volta. Já estamos na sétima aventura e a partir daí só podes parar em caso de morte. Tem certeza de sua decisão?

—Ainda tem dúvidas? Você sabe que eu arriscaria tudo pelo meu sonho. Eu não me importo com o que pensam os outros ou com o perigo, eu quero é realizar-me junto ao meu público. Eu faço isso pelo meu pai e por todos que me admiram. Vamos juntos em mais uma etapa!

—Está bem. Saiba que esta etapa pode ser a mais desafiadora de todas. Há algo no cosmo que não está bem. Ela reclama a presença do filho de Deus para um ajuste de contas. Use todo o conhecimento que tem e a fé em seu pai glorioso.

—Pode adiantar algo em relação a isso?

—Calma.Cada coisa por sua vez. Continuemos a caminhada.

A guardiã calou-se e os dois voltaram a caminhar. O ar de mistério que se instalou aguçou ainda mais a curiosidade do filho de Deus. O que aconteceria? O que o esperava? Que etapas teria que cumprir para a solução de mais uma empreitada? A ansiedade era normal diante dum espaço vazio e escuro. Restava ao mesmo permanecer com a mesma garra e determinação com o qual subiu a íngreme montanha.

Com este sentido,os dois continuam no percurso fazendo outra parada para hidrataram-se e comerem algumas frutas silvestres.A mestra lhe dá mais algumas orientações sobre o caminho e a etapa atual.Com tudo entendido,eles voltam a caminhar mais tranqüilos,felizes e convictos do que queriam.Internamente,o vidente sentia-se muito bem e pronto para galgar posições ainda maiores.A corrida pela sua série maravilhosa,as responsabilidades e os desafios diários só acrescentavam e enriqueciam sua bagagem como ser humano e como representante do bem.Ele sabia que havia algo a mais para conquistar e em busca disso ele estava ali,naquele momento,preparado para agir.Com um pouco mais de esforço,eles concluem o percurso.Diante da casinha simples eles reconhecem-se e dão mais alguns passos em direção á pequena porta de entrada e saída. Ao entrar, qual não foi a surpresa ao já encontrar seus velhos companheiros de aventura. Agora, a equipe da série o vidente estava completa. Eles cumprimentam-se com abraços e começam a comunicar-se entre si.

—Renato, Uriel e Rafael, que bom vê-los. Como sabiam que eu viria para cá? (O vidente)

—Eu sou um Arcanjo, esqueceu? (Rafael)

—Eu sou teu protetor, esqueceu? (Uriel)

—Eu sou teu amigo e minha mãe é a guardiã, esqueceu? (Renato)

—Como eu poderia esquecer? Vocês estão comigo desde o início da série e são fenomenais. Prontos para uma nova aventura?

—Sim. (Todos)

—Pronto, meninos. Cumpri minha obrigação trazendo o sonhador até aqui. Agora é convosco. Também já fiz vossas malas. Sintam-se à vontade. (Guardiã)

—Obrigado. Vamos à luta? No caminho eu explico a vocês. (Propôs Rafael)

Os outros integrantes acenam concordando. Agarram suas malas, despedem-se, saem da casinha e pegam a trilha sentindo norte. Uma nova história começava neste instante.

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